“Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outros amores. E outras pessoas. E outras coisas.” (Caio Fernando)
sábado, 20 de novembro de 2010
Ponta de iceberg
Lembrei de algumas datas passadas e pude ver o tanto de criança que ainda ficou em mim. Não reclamo, apenas sorrio. É engraçado ver o quanto as coisas amadurecem de um lado, e do outro lado permanecem verdes, imaturas... onde tudo floresce em passo de formiga. Como se houvesse sempre um casulo, um lagarto e uma borboleta a se formar, sempre e sempre. Nós. Eu gosto de ver esse ciclo em que a vida nos põe para sermos girados até pararmos no mesmo ponto, só que com mais bagagem a cada ida e volta. Retomo dizendo que águas novas rolaram no meu moinho e uma vez por outra me vejo como a garotinha de alguns anos atrás, intacta de algumas situações, engatinhando ainda. Faz parte... sou aprendiz! Só assim me aceitei como uma pontinha de iceberg - mostrando só minha metade e derretendo aos poucos. A outra metade é mistério, é surpresa. É tão escondida nos meus labirintos e rodopios, que até eu mesma me perco nas entrelinhas de ser eu.
“Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outros amores. E outras pessoas. E outras coisas.” (Caio Fernando)
“Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outros amores. E outras pessoas. E outras coisas.” (Caio Fernando)
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